por entre o chão de estrelas
e o céu iluminado
a vida abre as portas
na passarela o legado
entre sorrisos e prantos
vai Pierrot
atento e tonto
vai Arlequim desconcertado
pelo encanto daquela menina
o desfile é dela: a Colombina
que passa feliz e cantando
do bom da vida gastando
somente pra esquecer
que no fim do carnaval
tudo que é lástima
volta ao seu normal
4 comentários:
E onde pode doer mais
a felicidade
do que no coração daquela
que a cidade
desconhece os ais
nos sorrisos desprendidos
em todos os carnavais?
Na melodia da sintonia dos versos, esconde-se o coração do poeta que vive e sente aquilo que quem o lê/ouve, sente-se atraído. Te amoooo
pois é, todo carnaval tem seu sim, ou não.
belo, triste.
bjsss
enquanto isso a vida dança, sem fantasia...
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